Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo o BCB /Ata, com o cenário conforme esperado, o comitê inicia um estágio em que opta por manter a taxa inalterada e seguir avaliando se essa estratégia, por tempo prolongado, será suficiente para trazer a inflação à meta.
Mundo
1. Na Alemanha, o índice de gerentes de compras (PMI) composto, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu de 50,5 em agosto para 52,4 em setembro, atingindo o maior patamar em 16 meses, segundo S&P Global.
2. Na Zona do Euro, o PMI composto subiu de 51 em agosto para 51,2 em setembro, atingindo o maior nível em 16 meses, segundo S&P Global.
O resultado superou a expectativa do mercado, que previa manutenção do indicador em 51.
3. No Reino Unido, o PMI composto caiu de 53,5 em agosto para 51 em setembro, atingindo o menor nível em quatro meses, segundo S&P Global.
O resultado veio bem abaixo da expectativa do mercado, de queda a 53 neste mês.
4. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam mistas, com recordes em Seul e Taiwan após altas em Nova York puxadas pelo setor de tecnologia.
As bolsas europeias avançam e os futuros de NY operam em estabilidade.
Petróleo sobe.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 23/09/2025, referente a 22/09/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam em alta e renovaram recordes, apesar do tom cauteloso de alguns dirigentes do Fed. Os principais índices começaram o dia em baixa, pressionados por preocupações sobre uma possível paralisação do governo americano, mas se recuperaram ao longo da sessão: o Dow Jones avançou 0,14%, o S&P 500 subiu 0,44% e o Nasdaq ganhou 0,70%. Na Europa, os mercados encerraram sem direção única, na esteira das decisões de política monetária dos bancos centrais dos EUA, Reino Unido e Japão. Investidores mantiveram atenção aos comentários dos banqueiros centrais e às movimentações geopolíticas, às vésperas dos discursos de líderes mundiais na Assembleia Geral da ONU. As ações de companhias aéreas sofreram forte queda após um ataque cibernético afetar aeroportos do continente no fim de semana. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,11%, enquanto o DAX, em Frankfurt, caiu 0,48%, e o CAC 40, em Paris, recuou 0,30%. Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta, impulsionadas pelos recordes recentes em Wall Street. Tóquio e Seul renovaram suas máximas históricas, com o Nikkei subindo 0,99% e o Kospi avançando 0,68%. Na China, o Xangai subiu 0,22% e o Shenzhen avançou 0,56%.
Brasil
Os ativos locais reduziram o ritmo de perdas ao longo da tarde, mesmo diante do aumento das sanções do governo americano a autoridades brasileiras. Nesse cenário, após uma sequência de recordes no Ibovespa, a Bolsa realizou lucros: o índice chegou a cair quase 1% no início da tarde, mas fechou em baixa de 0,52%, mantendo-se acima dos 145 mil pontos. O desempenho contrastou com o das bolsas de Nova York, que voltaram a renovar máximas impulsionadas pelo setor de tecnologia. Também em sentido oposto ao exterior, o dólar avançou para R$ 5,33/US$ (+0,29%), encerrando abaixo da máxima de R$ 5,36/US$ registrada no início do dia. Já no mercado de juros, o alívio foi pouco perceptível, com as taxas mantendo alta firme à tarde, pressionadas principalmente na ponta longa pela piora na percepção de risco fiscal e pelo avanço dos rendimentos dos Treasuries americanos.
61ª Edição - Setembro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.