Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Sem divulgações.
Mundo
1. Na Zona do Euro, as vendas no varejo caíram 0,1% em setembro ante agosto, segundo dados com ajustes sazonais publicados pela Eurostat.
O resultado de setembro frustrou o mercado, que previa alta de 0,3%.
2. Na Alemanha, a produção industrial subiu 1,3% em setembro ante agosto, segundo dados com ajustes sazonais publicados pelo Destatis.
O resultado ficou abaixo da expectativa do mercado, que previa avanço de 3% no período.
3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em alta, acompanhando a recuperação de Wall Street impulsionada por ações de tecnologia.
As bolsas europeias recuam e os futuros de NY operam em estabilidade.
Petróleo sobe.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 06/11/2025, referente a 05/11/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas encerraram a sessão em alta, recuperando parcialmente as perdas registradas na sessão anterior. Dados de serviço melhores que o esperado ajudaram a acalmar o mercado acionário, em meio ao shutdown mais longo da história. O Dow Jones avançou 0,47%, o S&P 500 encerrou em alta de 0,37%, e o Nasdaq subiu 0,64%. Na Europa, as bolsas também fecharam em alta, seguindo os ganhos dos mercados acionários de NY. Assim, as preocupações sobre a valorização excessiva de ações de tecnologia ficaram em segundo plano ao fim do pregão. Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,64%, em recorde de fechamento, enquanto em Frankfurt, o DAX subiu 0,42%. Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, com perdas mais acentuadas no Japão e na Coreia do Sul, um dia após Wall Street cair de forma generalizada em meio a uma liquidação de ações ligadas à inteligência artificial. O Nikkei recuou 2,50% em Tóquio, e o Kospi amargou queda ainda mais expressiva em Seul, de 2,85%.
Brasil
Nesta quarta-feira, o apetite por risco cresceu durante a tarde, levando o Ibovespa a renovar pontuação histórica intradia e de fechamento. O índice da B3 encerrou em alta de 1,72%, aos 153.294,44 pontos, aumentando a sequência positiva para 11 sessões. Deram suporte para a Bolsa o bom desempenho das blue chips e dos índices em Nova York, além do otimismo em relação a um comunicado "dovish" do Copom. A expectativa de um tom mais leve no comunicado também empurrou para baixo os juros futuros, que, favorecidos ainda pela queda do dólar, se descolaram da abertura da curva dos Treasuries. O dólar fechou em baixa de 0,69%, aos R$ 5,36/US$, em dia de fraqueza generalizada da moeda e após a China anunciar suspensão de tarifas aos EUA.
62ª Edição - Outubro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.