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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil

1. Segundo o BC, o Brasil teve déficit de US$ 4,943 bi na conta corrente em novembro, resultado ligeiramente inferior do que as expectativas (-US$ 5,050 bi).

Em 12 meses, o déficit passou de 3,49% do PIB em outubro para 3,47% em novembro.
 

 

 

 

 

 

Mundo
 

1. No Japão, o Banco Central elevou a taxa de juros de 0,50% para 0,75% a.a., dando sequência ao processo de retirada gradual dos estímulos monetários após quase 17 anos de juros zero ou negativos.

Foi a segunda alta dos juros em 2025.
 

 

 

 

 

 

2. Na Rússia, o Banco Central reduziu sua taxa básica de juros em 50 pontos-base, para 16,00% a.a..

A instituição afirmou que manterá as condições monetárias tão restritivas quanto necessário para que a inflação retorne à meta.

 

 

 

 

 

3. No Reino Unido, as vendas no varejo caíram 0,1% em novembro ante outubro, segundo dados publicados pelo ONS.

O resultado ficou bem abaixo da expectativa do mercado, que previa alta de 0,5%.
 

 

 

 

 

 

4. Na Alemanha, o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 2,3% em novembro ante igual mês de 2024, segundo o Destatis.

 

 

 

 

 

 

5. Nesta manhã, as bolsas asiáticas subiram, lideradas por Tóquio, impulsionada pela desvalorização do iene após a decisão e os sinais do Banco do Japão de que pode continuar apertando a política monetária.

As bolsas europeias operam mistas e os futuros de NY avançam.

O petróleo recua.
 

 

 

 

 

 

 

 

Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 19/12/2025, referente a 18/12/2025.

 

Mundo
Nos EUA, os principais índices acionários encerraram a quinta-feira em alta. O S&P 500 avançou 0,79% após quatro sessões de perdas, acompanhado por uma alta de 1,38% no Nasdaq, impulsionado pelo bom desempenho das ações de tecnologia, em especial após os resultados positivos da Micron. A inflação ao consumidor, divulgada abaixo das expectativas, também contribuiu para o otimismo nos mercados. O Dow Jones registrou ganho mais moderado, subindo 0,14%. Na Europa, as bolsas também tiveram um dia positivo, refletindo as decisões de política monetária. O Banco da Inglaterra reduziu os juros em 25 pontos-base, para 3,75%, enquanto o Banco Central Europeu manteve as taxas inalteradas em 2% pela quarta vez consecutiva. O FTSE 100, de Londres, subiu 0,65%, e o DAX, de Frankfurt, valorizou-se 1,0%. 





 
Brasil
Nesta quinta-feira, os ativos domésticos ganharam um alívio durante a tarde após um início de sessão marcado por pressão, reflexo de uma percepção mais favorável sobre o cenário eleitoral. O presidente do PP, Ciro Nogueira, sinalizou que não descarta a possibilidade de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, ser o candidato da direita à Presidência em 2026. Esse posicionamento neutralizou o impacto negativo da manhã causado pela pesquisa AtlasIntel/Bloomberg e pela leitura mais conservadora do Relatório de Política Monetária (RPM), assim como pelas declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, a respeito do início dos cortes da Selic. Com isso, dólar e juros amenizaram a alta registrada anteriormente e chegaram a inverter para queda. O Ibovespa acompanhou o movimento, renovando as máximas ao longo do pregão, mas desacelerando ao final da sessão. No fechamento, o dólar ficou praticamente estável, cotado a R$ 5,52 (+0,02%), enquanto o Ibovespa subiu 0,38%, alcançando 157.923,34 pontos, apoiado pela performance positiva das bolsas de Nova York.
 

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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63ª Edição - Novembro/2025

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