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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil
 

1. Segundo a FGV, o Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 0,9 ponto em julho, chegando a 97,3 pontos na série ajustada, no maior nível desde fevereiro deste ano. 
O avanço foi puxado pela melhora no componente de expectativas do indicador. 
 

2. Segundo o BCB, as concessões dos bancos no crédito livre cresceram 2,4% em junho na comparação com maio, para R$ 524,1 bilhões. 
No acumulado de 12 meses até junho, o crescimento foi de 9,0%.

 

 


Mundo

1. Na Rússia, o Banco Central decidiu elevar sua taxa básica de juros em 2,0 p.p., para 18,0% a.a.. 
Com a decisão, o BC russo retoma o aperto monetário pela primeira vez desde dez/23. Em comunicação, a autoridade monetária apontou que a inflação voltou a acelerar e está significativamente acima de suas projeções prévias. 
 

 



2. Nesta manhã, a maioria das bolsas asiáticas fecharam em alta, à medida que Wall Street buscou se recuperar ontem. 
As bolsas europeias sobem, enquanto os futuros de NY sugerem recuperação. Petróleo cai. 

Resenha Financeira

Última atualização: 26/07/2024, referente a 25/07/2024.

 

Mundo
Na quinta-feira, os mercados norte-americanos, além de tentarem buscar se recuperar das fortes perdas do dia anterior, reagiram à primeira leitura do PIB 2º trim. dos EUA. Segundo o Dept.º do Comércio do país, a economia cresceu a um ritmo anualizado de 2,8% no trimestre passado, puxado pelo desempenho do consumo e superando as expectativas do mercado. Apesar da notícia ser boa para as empresas, ela acaba afastando a possibilidade de o Fed (BC dos EUA) começar a cortar os juros em setembro, conforme o mercado precifica hoje. Nesse contexto, as bolsas de NY fecharam mistas, com o Nasdaq em baixa de 0,93%, o S&P 500 com queda de 0,51% e o Dow Jones em alta de 0,20%. Os sinais ambíguos por lá acabaram contaminando as bolsas europeias, que também fecharam sem sinal único, em meio a uma série de balanços de grandes empresas da região. Em Paris, o CAC 40 caiu 1,15%, em Frankfurt o DAX registrou queda de 0,45% e o FTSE 100 subiu 0,40% em Londres. Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa, refletindo as perdas robustas em NY no dia anterior, em meio às preocupações com os resultados das big techs. Nesse contexto, o Nikkei tombou 3,28% em Tóquio, o Hang Seng recuou 1,77% em Hong Kong e Xangai, na China, caiu 0,52%. 





Brasil
Por aqui, o mercado digeria a leitura do IPCA-15 de julho mais forte que o esperado (0,30% ante expec. 0,23%). A leitura acima do consenso, embora com surpresa concentrada em itens voláteis, já pressionava levemente a curva de juros no início do dia. No entanto, a ampliação de chances de elevação da Selic ainda este ano começou a ganhar mais força depois de que mídia publicar que equipe econômica admite que não há condições de considerar um aperto de R$ 25 bilhões no Orçamento de 2025 caso não haja definição da compensação para a desoneração da folha de pagamentos. A curva de juros, então, passou a precificar Selic de 11,60% ao final de 2024 (tecnicamente uma alta). Com esse cenário mais conservador para os juros, o Ibovespa foi penalizado, com a terceira queda consecutiva (-0,37%). 
 

Relatórios Econômicos e de Investimentos

Outros relatórios

Julho/2024

Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.