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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil
 

1. Segundo a FGV, o índice geral de preços de mercado (IGP-10) subiu 0,53% em janeiro, após a alta de 1,14% em dezembro.
O resultado ficou abaixo da mediana da expectativa do mercado, de 0,67%. O intervalo ia de 0,46% a 0,78%.



 

Mundo
 

1. Na Zona do Euro, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) acelerou para 2,4% em dezembro de 2024, ante 2,2% em novembro, segundo dados finais da Eurostat.
Já o núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo de 2,7%.



2. No Reino Unido, as vendas no varejo caíram 0,3% em dezembro ante novembro, segundo dados do ONS.
O resultado representa queda maior do que a esperada pelo mercado, de 0,2%. Na comparação anual, as vendas no varejo britânico subiram 3,6%.



3. Na China, a produção industrial cresceu 6,2% em dezembro de 2024, ante igual mês de 2023, informou o NBS.
O resultado superou a expectativa do mercado, de expansão de 5,3%. O desempenho também foi mais positivo do que em novembro (5,4%).


4. Na China, o PIB cresceu 5% em 2024, segundo o NBS. No quarto trimestre, a variação foi de 5,4%, na comparação com igual período de 2023.
O resultado trimestral foi mais positivo do que o esperado (4,9%), e representa uma aceleração ante o 3º tri/24. 








5. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam mistas, com ganhos na China após dados fortes sinalizarem recuperação da economia, e as demais pressionadas por temores com as políticas econômicas dos EUA.
As bolsas europeias e os futuros de NY operam em alta. Petróleo cai.






Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 17/01/2025, referente a 16/01/2025.

 

Mundo

Nos EUA, as bolsas fecharam mistas, com destaque da sessão para falas do diretor do Fed Christopher Waller, que sinalizou apoio a um corte de juros em março. Os juros dos treasuries caíram forte e o dólar perdeu terreno ante moedas de países desenvolvidos. Nas bolsas, o setor de tecnologia pesou. O Dow Jones teve queda de 0,16%, o S&P 500 recuou 0,21% e o Nasdaq caiu 0,89%. Na Europa, as bolsas encerraram com ganhos, em mais uma sessão com maiores perspectivas de relaxamento monetário pelos principais bancos centrais. O dia contou com a divulgação da ata da última reunião do BCE, além da divulgação de balanços corporativos, que acabaram impulsionando uma série de papéis. A bolsa de Frankfurt teve alta de 0,29%, a de Londres avançou 1,09% e a de Paris subiu 2,14%. Na Ásia, as bolsas fecharam mistas, na sua maioria, em meio a melhora no sentimento de risco global após a inflação ao consumidor (CPI) vir benigna nos EUA. O Xangai teve alta de 0,28%, o Kospi avançou 1,23% em Seul e o Nikkei subiu 0,33%.

 
Brasil

Por aqui, a bolsa fechou em queda, em sessão onde declarações do indicado para o Departamento do Tesouro dos EUA na gestão de Donald Trump, Scott Bessent, foram o gatilho para uma piora substancial dos ativos de países emergentes, em uma extensão da realização de lucros vista desde mais cedo. Bessent fez uma defesa enfática do uso de tarifas sobre importados. Em reação, o dólar ganhou força ante países emergentes e produtores de commodities, e aqui, o câmbio fechou em R$ 6,05/US$, alta de 0,66%. Os juros futuros avançaram a reboque do câmbio, com pressão também do leilão grande de títulos prefixados do Tesouro. E o Ibovespa devolveu parte dos ganhos da véspera e caiu 1,15%, com apenas oito das 87 ações conseguindo avançar na sessão.

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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53ª Edição - Janeiro/2025

Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.