Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Sem divulgações.
Mundo
1. No Reino Unido, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) subiu para 3,6% em junho, acelerando em relação a maio (3,4%), segundo ONS.
O resultado veio acima da expectativa (3,4%), e na comparação mensal, subiu 0,3% em junho.
2. Na Zona do Euro, o bloco apresentou superávit comercial de 16,2 bi de euros em maio, segundo dados com ajustes sazonais da Eurostat.
Em abril, o bloco havia registrado saldo positivo menor, de 15,1 bi de euros.
3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto investidores assimilam os últimos desdobramentos da ofensiva tarifária do governo dos EUA.
As bolsas europeias avançam e os futuros de NY recuam.
Petróleo em queda.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 16/07/2025, referente a 15/07/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas encerraram mistas, em sessão que seguiu atenta às negociações tarifárias de Donald Trump, mas que contou também com um noticiário corporativo intenso, incluindo informações que impulsionaram a Nvidia e com o começo da temporada de balanços. Além disso, o dia contou com a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de junho nos EUA, que veio acima das expectativas. O Dow Jones fechou em queda de 0,98%, o S&P 500 caiu 0,40%, e o Nasdaq avançou 0,18%. Na Europa, os mercados encerraram em baixa diante da cautela com as negociações tarifárias entre EUA e União Europeia. O FTSE 100 de Londres cedeu 0,66%, o DAX de Frankfurt caiu 0,32%, e o CAC 40 de Paris perdeu 0,54%. Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta, puxadas pelo crescimento acima do esperado da economia chinesa no último trimestre. O Nikkei subiu 0,55% em Tóquio, e o Kospi avançou 0,41% em Seul. Na China, o Xangai caiu 0,42%, enquanto o Shenzhen teve perda marginal de 0,06%.
Brasil
Internamente, a bolsa esteve próxima de interromper sua sequência negativa, quando chegou a operar no território positivo na segunda etapa do pregão, mas acabou fechando com leve queda. O impulso para a recuperação veio do desempenho positivo dos grandes bancos, compensando parcialmente as perdas das commodities. Os juros futuros subiram, principalmente nos vencimentos longos, que avançaram mais de dez pontos-base pressionados pela curva americana e pelo risco adicional do leilão de NTN-B do Tesouro. Outro fator que pesou foi o desfecho da reunião de conciliação sobre o IOF no STF, que terminou sem acordo entre governo e Congresso. O dólar apresentou queda significativa frente ao real, contrariando o movimento de valorização global. Essa desvalorização foi impulsionada por um movimento de realização de lucros após a alta acumulada nos últimos dias, além de expectativas de que o governo priorize negociações diplomáticas sobre tarifas antes de recorrer à lei de reciprocidade. Com isso, a moeda americana fechou cotada a R$ 5,55/US$, recuando 0,47%.
59ª Edição - Julho/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.