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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil

1. Segundo o IBGE, o volume de serviços avançaram 0,1% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal.

O resultado veio acima do esperado pelo mercado, de estabilidade (0,0%).

 

 

 

 

 

Mundo
 

1. Sem divulgações.

 

 

 

 

 

2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em baixa, novamente pressionadas pela nova tensão comercial entre EUA e China.

As bolsas europeias e os futuros de NY operam em baixa.

Petróleo cai após relatório da AIE.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 14/10/2025, referente a 13/10/2025.

 

Mundo
Os ativos de risco se recuperaram após Trump moderar o tom contra a China, dizendo que os EUA "querem ajudar a China, e não prejudicá-la" e que Xi Jinping "teve apenas um momento ruim". As bolsas americanas subiram forte, com Nasdaq avançando 2,21%, S&P 500 ganhando 1,56% e Dow Jones subindo 1,29%, recuperando perdas da sexta-feira. O ouro renovou recorde histórico, fechando em alta de 3,3%, a US$ 4.133,00 a onça-troy, enquanto a prata disparou 6,73%, refletindo busca por proteção em meio às incertezas. O petróleo avançou cerca de 1%, com WTI a US$ 59,49 e Brent a US$ 63,32, apoiado pelo cessar-fogo em Gaza e tensões Rússia-Ucrânia. O dólar subiu 0,29% ante pares, com índice DXY a 99,267 pontos. Na Europa, a renomeação de Lecornu na França mantém dúvidas fiscais. A liquidez foi reduzida pelo feriado do Dia de Colombo nos EUA, sem negócios com Treasuries.





 
Brasil

Os ativos domésticos recuperaram parte das perdas da sexta-feira, apoiados pela moderação de Trump sobre a China e pela melhora das moedas emergentes. O Ibovespa subiu 0,78%, aos 141.783 pontos, com destaque para siderúrgicas - Usiminas (+6,35%) e CSN (+6,32%) - e para Vale (+1,49%) e Petrobras (ON +0,94%, PN +0,97%). O dólar à vista recuou 0,75%, a R$ 5,4623, após ter ultrapassado R$ 5,50 na véspera, com real entre os destaques de valorização nos emergentes. Os juros futuros rondaram a estabilidade, com queda contida limitada pela ausência dos Treasuries e preocupações fiscais persistentes após derrubada da MP do IOF. O DI para janeiro de 2031 marcou 13,670%, levemente abaixo dos 13,684% anteriores. O mercado aguarda reunião de Lula com ministros na quarta-feira para definir medidas de receita, com rombo estimado em R$ 46 bilhões até 2026.
 

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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62ª Edição - Outubro/2025

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