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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil

1. Segundo o BCB/Focus, as expectativas para o IPCA de 2025 caíram de 4,56% para 4,55%, e de 2026 seguem em 4,20% para 4,30%.

Quanto à taxa Selic, a projeção para 2025 continuou em 15,00% a.a. e para 2026 se manteve em 12,50% a.a..

 

 

 

 

 

2. Segundo a FGV, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuou 0,1 ponto em outubro ante setembro, para 89,5 pontos, na série com ajuste sazonal.

Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice teve queda de 0,7 ponto.

 

 

 

 

 

 

 

 

Mundo
 

1. Na China, o Índice de Gerentes de Compras (PMI) China recuou de 51,2 em setembro para 50,6 em outubro, segundo pesquisa da S&P Global.

A leitura ficou acima da projeção do mercado de 49,8.

 

 

 

 

 

2. Na Zona do Euro, o PMI industrial subiu de 49,8 em setembro para 50 em outubro, segundo pesquisa final da S&P Global.

O resultado confirmou a leitura preliminar, mas superou a previsão do mercado de estabilidade em 49,8.

 

 

 

 

 

3. No Reino Unido, o PMI industrial subiu de 46,2 em setembro para 49,7 em outubro, atingindo o maior nível em 12 meses, segundo S&P Global.

O resultado acima da estimativa inicial e da previsão do mercado, de 49,6 em ambos os casos.

 

 

 

 

 

4. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em alta, com o mercado sul-coreano liderando os ganhos e renovando máxima histórica.

As bolsas europeias e os futuros de NY operam em alta.

Petróleo recua.

 

 

 

 

 

Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 03/11/2025, referente a 31/10/2025.

 

Mundo
Nos EUA, as bolsas encerraram a sessão em alta, com bons resultados trimestrais devolvendo ânimo aos índices, enquanto o mercado acompanhou falas de diretores do Fed sobre o futuro da política monetária. O Dow Jones teve alta de 0,9%, o S&P 500 encerrou em alta de 0,26%, e o Nasdaq subiu 0,61%. Na Europa, as bolsas fecharam em queda, em um pregão marcado pela cautela dos investidores após a divulgação de dados de inflação na Zona do Euro e a repercussão de balanços corporativos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,44%, o DAX, em Frankfurt, registrou queda de 0,68%, e em Paris, o CAC 40 caiu 0,44%. Na Ásia, os mercados acionários fecharam majoritariamente em baixa, após dados fracos da manufatura chinesa e em meio a dúvidas sobre a trégua comercial entre EUA e China, mas as de Tóquio e Seul avançaram a recordes pelo terceiro pregão consecutivo.





 
Brasil
Na sexta-feira, o Ibovespa voltou a renovar recorde de pontuação, aumentando a sequência para cinco máximas históricas de fechamento ao longo de toda esta semana. O índice encerrou aos 149.540,43 (+0,51%), com apoio dos ganhos de Vale e da entrada de fluxo estrangeiro, tendo a trégua tarifária entre China e EUA no pano de fundo. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que "adoraria eliminar" uma tarifa adicional de 10% sobre produtos chineses caso Pequim demonstre avanços no combate ao fentanil. Os juros futuros cederam em toda a curva, com mais força no trecho intermediário. A estabilidade da taxa de desemprego na Pnad em 5,6% no trimestre até setembro contrariou o consenso de queda, sinalizando possível distensão do mercado de trabalho, o que poderia facilitar um alívio na política monetária. O mercado de câmbio foi influenciado por ajustes técnicos relacionados a Ptax e se descolou da tendência de alta externa. O dólar fechou com leve queda, cotado a R$ 5,38/US$.
 

Relatórios Econômicos e de Investimentos

Outros relatórios

62ª Edição - Outubro/2025

Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.