Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Sem divulgações.
Mundo
1. Sem divulgações.
2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa, acompanhando a pausa no rali americano.
As bolsas europeias e os futuros de NY operam sem direção única.
Petróleo cede novamente após acordo em Gaza.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 10/10/2025, referente a 09/10/2025.
Mundo
As bolsas americanas fecharam em baixa, pressionadas pelos setores de energia e materiais após acordo de cessar-fogo em Gaza reduzir tensões geopolíticas. O Dow Jones recuou 0,52%, o S&P 500 cedeu 0,28% e o Nasdaq caiu 0,08%. O petróleo despencou quase 2%, com WTI em baixa de 1,66% e Brent recuando 1,55%, diante da perspectiva de aumento da oferta com o acordo bem recebido por Israel e Hamas. O ouro reverteu parte dos ganhos recentes, caindo 2,40% e ficando abaixo de US$ 4 mil a onça-troy. O dólar manteve forte valorização ante pares, com o índice DXY subindo 0,62%, a 99,538 pontos, em meio ao nono dia de shutdown nos EUA e turbulência política na França. Dirigentes do Fed sinalizaram cautela na condução monetária, com expectativa de novos cortes este ano.
Brasil
Os ativos domésticos apresentaram movimentos mistos após a derrubada da MP alternativa ao IOF, entre alívio pela não aprovação de novas tributações e preocupação sobre como o governo compensará a perda de arrecadação estimada em R$ 17 bilhões. O dólar à vista fechou na máxima desde 11 de setembro, em alta de 0,58%, a R$ 5,3750, com real apresentando pior desempenho entre emergentes, pressionado pela queda do petróleo e receios fiscais. O Ibovespa encerrou em baixa de 0,31%, aos 141.708 pontos, penalizado por Petrobras (ON -1,35%, PN -1,44%) e pelo petróleo, com volatilidade entre 141 mil e 143 mil pontos. Os juros futuros caíram com força no trecho curto após IPCA de setembro abaixo do esperado (0,48% vs 0,52%), com destaque para desaceleração em serviços, elevando apostas de corte da Selic em janeiro para 55%. O DI para janeiro de 2027 recuou de 14,098% para 14,030%.
62ª Edição - Outubro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.