Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação ficou em 5,6% em setembro, resultado acima da projeção do mercado de 5,5%.
A renda média real foi de R$ 3.507, representando alta de 4,0% em relação ao mesmo trimestre de 2024.
2. Segundo o BCB, o setor público consolidado tem déficit primário de R$ 79,244 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2025.
O montante equivale a 0,84% do PIB.
Mundo
1. Na Zona do Euro, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) desacelerou para 2,1% em outubro, ante 2,2% em setembro, segundo a Eurostat.
A prévia de outubro veio em linha com a previsão do mercado.
2. Na Alemanha, as vendas no varejo subiram 0,2% em setembro ante agosto, segundo o Destatis.
O resultado, porém, ficou abaixo da expectativa do mercado, que previa avanço de 0,4% nas vendas do período.
3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em baixa, após dados fracos da manufatura chinesa e em meio a dúvidas sobre a trégua comercial entre EUA e China.
As bolsas europeias cedem e os futuros de NY operam mistos.
Petróleo recua.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 31/10/2025, referente a 30/10/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam a sessão em queda, ainda sentindo as declarações moderadas do presidente do Fed, Jerome Powell, e colocando em segundo plano o acordo alcançado entre EUA e China. O Dow Jones teve queda de 0,23%, o S&P 500 recuou 0,99%, e o Nasdaq caiu 1,57%. Na Europa, as bolsas fecharam mistas, conforme investidores absorvem múltiplos balanços, dados domésticos, acordo entre EUA e China, além de decisões monetárias do Banco Central Europeu (BCE) e Fed. A Bolsa de Londres renovou recorde de fechamento pela sexta sessão consecutiva, subindo 0,04%. Enquanto na Alemanha, o DAX fechou em queda de 0,02% e em Paris, o CAC 40 caiu 0,53%. Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, enquanto investidores avaliavam os resultados da reunião dos presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping. Na China, o Xangai caiu 0,73%, e o Shenzhen recuou 1,27%. O Nikkei ficou praticamente estável em Tóquio, com alta marginal de 0,04%, e o Kospi avançou 0,14% em Seul.
Brasil
Nesta quinta-feira, o Ibovespa chegou a superar os 149 mil pontos no intradia, reduziu o ritmo de alta, mas emplacou a sétima alta consecutiva, amparado pelo acordo entre China e Estados Unidos. No fechamento, o índice avançou 0,10%, a 148.780,22 pontos. O ritmo arrefeceu após o Caged de setembro surpreender com criação de vagas acima do esperado, reforçando as dúvidas sobre a possibilidade de o Copom antecipar o início do ciclo de cortes da taxa Selic. Nos juros futuros, os vencimentos curtos avançaram, com ajuste discreto na precificação queda da Selic na curva, enquanto os prazos mais longos também subiram, em linha com o exterior. Lá fora, os rendimentos das Treasuries e o dólar ganharam força depois de o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizar a possibilidade de pausa nos cortes de juros em dezembro. No mercado de câmbio, o dólar acompanhou o movimento global e encerrou em alta de 0,50%, a R$ 5,38/US$.
62ª Edição - Outubro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.