Juntos por uma sociedade mais sustentável

Conheça os projetos de crédito de carbono apoiados para neutralização das emissões de carbono de nosso inventário.

Projeto Kitambar

Situado em Caruaru, Pernambuco, o projeto Kitambar substituiu a lenha nativa da Caatinga nos fornos de uma fábrica de cerâmicas por biomassa renovável. Com equipamentos que permitem o uso de insumos renováveis, como poda de caju e casca de coco, a fábrica reduz emissões de gases de efeito estufa e gera créditos de carbono. A comunidade local é beneficiada com investimentos em educação e tecnologia, além de ajudar a proteger o bioma Caatinga.

O Projeto Kitambar foi apoiado pelas cooperativas da Central Sicredi Nordeste para neutralizar suas emissões calculadas no inventário de 2024 e projetadas para 2025.
 

Projeto Reunidas

O projeto Reunidas, localizado no município de Cristalândia no Tocantins, deixou de utilizar lenha nativa do Cerrado em uma fábrica de cerâmicas, implementando o uso de biomassas renováveis (como a casca de arroz) para alimentação dos fornos. Assim, além de ajudar a proteger o bioma Cerrado, o projeto possibilita o investimento em melhorias nas condições de trabalho e geração de benefícios para a comunidade local, a partir da renda extra proveniente da venda dos créditos de carbono.

O projeto Reunidas foi apoiado pelas cooperativas da Central Sicredi Brasil Central, para neutralização das suas emissões calculadas nos inventários de 2021, 2022, 2023, 2024 e para a projeção das emissões referentes a 2025.
 

Projeto Menegalli  

O Projeto Menegalli, localizado no município de São Miguel do Guamá/PA, substituiu a utilização de lenha nativa nos fornos de uma fábrica de cerâmicas, passando a utilizar caroços de açaí e resíduos do agronegócio local como combustível. Através dessa melhoria no processo de produção, o projeto reduziu as emissões de gases de efeito estufa da produção e promoveu investimentos em educação na comunidade local. 

O Projeto Menegalli foi apoiado pelas cooperativas da Central Sicredi Centro Norte, para neutralização das suas emissões calculadas no inventário de 2023 e 2024, além das emissões projetadas para o inventário de 2025. 
 

Projeto Maracá

Localizado em Itaituba/MG, o Projeto Maracá optou por métodos de produção mais sustentáveis e investiu em equipamentos de troca de combustível. Desde então, a produção tem sido feita a partir de biomassa renovável, permitindo a redução das emissões de GEE e a geração de créditos de Carbono. 
O projeto Maracá foi apoiado pelas cooperativas da Central Sul/Sudeste para neutralização das suas emissões calculadas nos inventários de 2023, 2024 e emissões projetadas para o inventário de 2025. 
 

Projeto Corredor dos Senandes
 

Localizado em Rio Grande (RS), o projeto contribui para a diversificação da matriz elétrica, gerando energia limpa e renovável, promovendo a redução de emissões de gases de efeito estufa. Além dos benefícios ambientais,  impulsiona a economia local, fortalece a infraestrutura regional e  prioriza o uso de equipamentos nacionais, incentivando a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país. Apoiado pelas cooperativas da Central Sul/Sudeste para neutralização das emissões calculadas emissões nos inventários de 2024 e projetadas para 2025. 

Projeto Guatapará
 

Localizado em São Paulo (SP), o projeto promove a queima e utilização de gás de aterro para reaproveitamento como combustível gasoso para geração de eletricidade. Assim, além da destruição do metano, a atividade de projeto também promove a geração de eletricidade usando fonte de energia renovável.

O projeto foi apoiado pelas cooperativas da Central PR/SP/RJ para neutralização das suas emissões calculadas nos inventários de 2024 e emissões projetadas para o inventário de 2025. 
 

Projeto Recreio

Localizado em Minas do Leão (RS), o projeto da Central de Resíduos do Recreio consiste no tratamento e eliminação de resíduos sólidos urbanos, a fim de fazer a coleta e queima do biogás. Contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa, promove o uso de fonte energética renovável, reduz odores, riscos de explosões e poluição atmosférica local. Além disso, promove empregos diretos e indiretos na implementação e operação do sistema de captura e monitoramento dos gases. O projeto foi apoiado para a compensação das emissões calculadas do inventário 2024 e emissões projetadas de 2025 do Centro Administrativo Sicredi (CAS).