Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo a FGV, o IGP-M desacelerou a 0,14% na 2ª prévia de dezembro, após ter subido 0,32% na mesma leitura de novembro.
O alívio foi puxado pelo alívio no IPA-M, que passou de alta de 0,36% em novembro para 0,12% agora.
Mundo
1. Na Zona do Euro, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) ficou em 2,1% em novembro, mesma variação de outubro, segundo a Eurostat.
O resultado veio abaixo da previsão do mercado (2,2%), e na comparação mensal teve queda de 0,3%.
2. No Reino Unido, o CPI desacelerou para 3,2% em novembro, ante 3,6% em outubro, segundo o ONS.
O resultado de novembro ficou bem abaixo da expectativa do mercado, que previa manutenção da taxa em 3,6%
3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em alta, puxadas pelo forte entusiasmo com ações ligadas à IA, após a estreia de fabricante de chips em Xangai.
As bolsas europeias e os futuros de NY operam em alta.
O petróleo sobe.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 17/12/2025, referente a 16/12/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam sem direção única, digerindo a informação de que o índice de desemprego em novembro nos EUA atingiu o maior nível em quatro anos. O petróleo enfrentou a quarta sessão de baixa, em meio ao avanço no acordo entre Rússia e Ucrânia para o fim da guerra. O Dow Jones fechou em queda de 0,62%, enquanto o S&P 500 encerrou com perdas de 0,24%, e o Nasdaq destoou dos demais e avançou 0,23%. Na Europa, as bolsas fecharam em queda, em dia marcado pela cautela dos investidores à espera de série de indicadores e decisões de política monetária. O foco recaiu sobre o relatório payroll nos EUA, além de desdobramentos ligados às negociações para um possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,68%, e em Frankfurt, o DAX caiu 0,59%
Brasil
Nesta terça-feira, o Ibovespa recuou quase 4 mil pontos e encerrou o dia abaixo dos 159 mil, a 158.557 pontos (-2,40%), influenciado pelo declínio de mais de 2% do preço do petróleo e pela repercussão da pesquisa Genial/Quaest, sobre as intenções de voto para a Presidência em 2026. O dólar avançou 1,76% e fechou a R$ 5,51/US$, impactado também pelo fluxo de remessa de lucros. Os juros futuros subiram, especialmente as taxas longas, que avançaram mais de 10 pontos-base, refletindo as incertezas eleitorais. A ata do Copom manteve o mercado na expectativa sobre o início do ciclo de cortes da Selic, contribuindo para o avanço da ponta curta da curva.
63ª Edição - Novembro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.