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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil

1. Segundo o RPM, o Banco Central espera queda da inflação acumulada em 12 meses para o centro da meta, de 3%, no 1º tri/28.

O BC manteve a estimativa para o hiato do produto no 3º tri/25, em 0,5%
 

 

 

 

 

 

Mundo
 

1. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) decidiu cortar sua principal taxa de juros em 25 pontos-base, para 3,75% a.a..

A decisão ficou em linha com a projeção do mercado.
 

 

 

 

 

 

2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas encerraram mistas, com ativos ligados à tecnologia penalizados pelas preocupações sobre os gastos com IA.

As bolsas europeias operam sem direção única e os futuros de NY avançam.

O petróleo sobe.

 

 

 

 

 

 

Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 18/12/2025, referente a 17/12/2025.

 

Mundo
Nos EUA, as bolsas encerraram a sessão em queda, com o setor tecnológico voltando a pesar fortemente sobre os índices, além de mais um episódio na disputa entre a Netflix e a Paramount pela compra da Warner Bros. O Dow Jones teve queda de 0,47%, o S&P 500 caiu 1,16% e o Nasdaq recuou 1,80%. Na Europa, as bolsas fecharam sem direção única, enquanto os investidores se mantêm em compasso de espera para a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). Os ganhos foram liderados pela Bolsa de Londres, cujo índice FTSE 100 fechou em alta de 0,92%, depois de a leitura da inflação ao consumidor (CPI) reforçar a expectativa de flexibilização monetária britânica. Em Frankfurt, o DAX cedeu 0,48%.





 
Brasil
No cenário doméstico, a quarta-feira foi marcada por tensão nos ativos, refletindo ainda os desdobramentos da pesquisa Genial/Quaest divulgada na véspera, que indicou diminuição das chances de uma eventual candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Os mercados de câmbio e juros registraram as maiores perdas: o dólar avançou pelo quarto pregão seguido, ultrapassando a marca de R$ 5,50 e acompanhando o movimento global de valorização da moeda norte-americana. No encerramento das negociações, a cotação ficou em R$ 5,52/US$ (+0,19%), atingindo o maior nível desde 1º de agosto. A pressão do câmbio e o aumento do risco eleitoral levaram os DIs a subirem até 30 pontos-base nos vencimentos mais longos, enquanto cresceu entre os agentes a aposta de que a Selic deve ser mantida em 15% a.a. na próxima reunião do Copom, em janeiro. Já o Ibovespa conseguiu reduzir parte das perdas à tarde e retomou o patamar dos 157 mil pontos, impulsionado pela valorização dos papéis de empresas ligadas a commodities. O índice fechou aos 157.327,26 pontos, queda de 0,79%, refletindo tanto a reversão dos ganhos vinculados ao "trade Tarcísio" quanto a aprovação, na Câmara, do projeto sobre redução de renúncias fiscais e elevação da tributação sobre Juros Sobre Capital Próprio (JCP).
 

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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63ª Edição - Novembro/2025

Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.