Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Brasil

1. Segundo o BCB/Focus, as expectativas para o IPCA de 2025 seguem em 4,85%, e de 2026, caíram de 4,31% para 4,30%.

Quanto a Selic, a projeção para 2025 continuou em 15,00% a.a. e para 2026 se manteve em 12,50% a.a..

Mundo
 

1. Na Alemanha, a produção industrial cresceu 1,3% em julho ante junho, segundo o Destatis.

O resultado veio levemente acima da expectativa do mercado (1,2%).

Na comparação anual, a produção da indústria alemã avançou 1,5% em julho.

2. Na China, as exportações cresceram 4,4% em agosto, na comparação anual, e as importações avançaram 1,3%, segundo o Gacc.

Os dados ficaram abaixo das projeções do mercado (5,3% para exportações e 3,7% para importações).

3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em alta, em meio ao anúncio de renúncia do primeiro-ministro do Japão, revisão do PIB japonês e balança comercial chinesa.

As bolsas europeias e os futuros de NY avançam.

Petróleo sobe.
 

Confira nosso material na íntegra:

Última atualização: 08/09/2025, referente a 05/09/2025.

Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam em queda, apesar da criação abaixo da esperada de empregos nos EUA em agosto ter reforçado as apostas de que o Fed cortará os juros nas próximas reuniões deste ano. O apetite por risco foi mitigado por temores de uma desaceleração econômica no país com o esfriamento do mercado de trabalho. O Dow Jones fechou em queda de 0,48%, o S&P 500 cedeu 0,32%, e o Nasdaq perdeu 0,03%. Na Europa, as bolsas fecharam em baixa, seguindo a divulgação do payroll de agosto. Na França, investidores aguardam, para esta segunda-feira, a votação da moção de confiança no primeiro-ministro François Bayrou, quando é amplamente esperada uma queda no governo. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,09%, enquanto em Frankfurt, o DAX recuou 0,73%, e em Paris, o CAC 40 cedeu 0,31%. Na Ásia, os mercados fecharam em alta, após os EUA confirmarem a redução de tarifas sobre importações de carros do Japão e à espera de dados do mercado de trabalho americano. O Nikkei subiu 1,03% em Tóquio, e o Kospi registrou alta de 0,13% em Seul. Na China, os mercados se recuperaram após três dias de quedas. O Xangai avançou 1,24%, e o Shenzhen saltou 3,19%.

 
Brasil
Internamente, os mercados avançaram ao longo do dia, embalados pelo payroll de agosto nos EUA, mais fraco do que o esperado, que reforçou as apostas em cortes de juros pelo Fed. Com isso, o Ibovespa fechou a semana em nova máxima histórica, aos 142.640 pontos (1,17%), superando o recorde da sexta-feira anterior. Em linha com o ambiente externo mais favorável, o dólar recuou 0,63%, para R$ 5,41/US$, acumulando queda de 0,18% na semana. Os juros futuros também cederam, acompanhando a baixa dos rendimentos dos Treasuries. Ainda assim, a inclinação da curva permaneceu praticamente inalterada no acumulado semanal.