Sicredi Integração de Estados RS/SC recebe selo “Empresa Cidadã” concedido pelo Rotary Club de Passo Fundo Planalto Médio
A cooperativa Sicredi Integração de Estados RS/SC, foi reconhecida com o selo Empresa Cidadã, concedido pela ABTRF (Associação Brasileira da The Rotary Foundation). A entrega ocorreu na sede da Superintendência Regional em Passo Fundo/RS, sendo que no ato a cooperativa foi representada pelo Sr. Vidolmar Luiz Pazinatto, Diretor Executivo.
O Roraty é um clube de serviços preocupado em contribuir para que o mundo seja melhor. Na visão rotária, se cada um fizer um pouco será possível realizar uma grande diferença nas comunidades. Por isso, a responsabilidade social é importante e um dos pilares do Rotary. Essa atuação, além da execução do trabalho em si, é feita financeiramente por meio de contribuições à Fundação Rotária para que essas ações aconteçam.
Um projeto específico para uma contribuição formal de pessoas jurídicas que desejam colaborar com a Fundação Rotária e que, em contrapartida, também oferece benefícios às empresas é o Programa Empresa Cidadã.
Benefícios para as empresas
O Rotary oportuniza as empresas que se identificam e se preocupam com sua responsabilidade social a possibilidade de vincular a sua marca ao Rotary através do Programa Empresa Cidadã.
Aderindo ao projeto a empresa é agraciada com um selo que poderá ser utilizado em todos os seus materiais publicitários, inclusive sendo possível ser acrescido em sua NF e rodapés de e-mail, dando grande visibilidade ao seu compromisso com a sociedade.
Para o diretor executivo da cooperativa Sicredi Integração de Estados RS/SC ser uma empresa cidadã é contribuir para transformar e salvar vidas. “E quando falamos em vida não falamos apenas de países distantes, com a luta pela erradicação da poliomielite, estamos com ações em vários locais da nossa região de atuação, com projetos de melhorias nas escolas, frutos de fundos provenientes da Fundação Rotária. Contribuir com o Rotary, através da Empresa Cidadã, é ter grande compromisso e responsabilidade social, além de colocar em prática o sétimo princípio do cooperativismo – interesse pela comunidade, não só localmente, mas de modo amplo, participando de uma enorme engrenagem de ajuda humanitária, ressaltou Pazinatto.