Histórias de gente que coopera
Associados são os protagonistas da comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito
Para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito, 18 de outubro, associados do Sicredi relembram momentos de sua trajetória apoiados pelo cooperativismo de crédito. Em cada história de vida, fica evidente a importância da instituição financeira cooperativa para o fortalecimento da economia, para a democratização do crédito e desconcentração de renda.
O cooperativismo de crédito no Brasil agrega 5,8 milhões de associados e 1.312 cooperativas de crédito. Para isso, o modelo está alinhado aos pressupostos de crescimento sustentado, no qual a organização das pessoas é a base do seu desenvolvimento. Dessa maneira, as cooperativas incentivam o empreendedorismo, criam oportunidades de negócio, promovem crescimento de sua atividade, a educação e o fortalecimento de cada região em que estão presentes. Os resultados gerados pelas instituições são repassados diretamente aos associados, que são os donos do negócio e participam da gestão do empreendimento.
A cooperação por um mundo melhor
“Se a gente parar para refletir, eu não vejo outra alternativa para o mundo que a gente vive hoje a não ser a união das pessoas. E o cooperativismo está aí, pronto para quem quiser trabalhar em união”. Tiago Schmidt, Rio Grande do Sul.
“Eu acho que, hoje em dia, o mundo precisa de cooperação, sobretudo, e pensar mais o coletivo, deixar um pouco de lado o individual. Acho que a cooperação justamente busca resgatar um pouco esse outro lado, o lado das relações humanas”.
Adriano Fiorini, Rio Grande do Sul.
A educação como ferramenta de um mundo melhor
“Que todos possam entender que, a partir do cooperativismo, a gente possa ajudar o outro. Trabalhando junto, a gente pode ir adiante, pode conquistar um mundo melhor para todos”. Julyevelen Satori, Mato Grosso.
“É um compromisso e uma responsabilidade muito grande e gratificante, porque posso contribuir, somar e ajudar no desenvolvimento e crescimento da cooperativa, visando atender as necessidades do associado, para que ele também cresça econômica e socialmente”.
Miguel Motter, de Cafelândia (PR).
“Você é tratado como dono da cooperativa e não como cliente. Os empresários hoje que fazem parte de uma cooperativa tem um relacionamento completamente diferente daqueles que não fazem, principalmente pelo próprio associativismo, a interação e troca de ideias, que são fundamentais para o crescimento da cooperativa e do empresário”.
Ricardo Kuninari, Mato Grosso Do Sul.